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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-10-07 | [Ce texte devrait être lu en portugues] | A atmosfera fria Prepondera No corrente dia, No entanto, Os pensamentos Não aderem Ao império do mármore: A bem da verdade, São vulcânicos desertos Do Saara e do Mojave! A atmosfera fria Prepondera No corrente dia: Penso nos entes De antártico Coração transformando Mares majestosos De candura e crisálida Em infinitas úlceras multiplicadas Cuja missão é criar bactérias Quais sepulcralizam a alma. A atmosfera fria Prepondera No corrente dia: Não obstante A brisa malina, Os condôminos de rua Deitam --- Prematuramente --- Na sepultura Ao se tornarem Almoço ou janta Da nossa venerável Sociedade fraternal, Nobre, magnânima, humana! A atmosfera fria Prepondera No corrente dia: A tristeza gélida Empedra a lareira Dos solares sentimentos, Matando os sonhos E seus rebentos. A atmosfera fria Prepondera No corrente dia: Nada perto ou equidistante... Nada ao longe... Nada aquém... Nada além De hipotérmicos, Decrépitos E esqueléticos Horizontes! JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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